Os melhores:
- 'CQC', que nos garantiu muitas risadas principalmente na cobertura das eleições municipais, das Olimpíadas e do Festival de Veneza (Rafael Cortez de bicão aparecendo na transmissão oficial foi impagável). O quadro 'Proteste já' também se destacou. Os homens de preto arrasaram;

- 'Caldeirão do Huck', com os quadros 'Lar doce lar', 'Lata Velha' e 'Olha minha banda' (veja o antes e o depois da banda Agnela, que fez a estréia do quadro). Embora copiados da TV americana, a produção conseguiu adaptá-los à realidade brasileira e o telespectador pôde saborear ótimas versões;
- 'Toma lá, dá cá', com seu elenco absolutamente entrosado e afinado, foi garantia de diversão na noites de terça-feira. O seriado foi 'mara', como diria seu Ladir.
Os piores:
- 'Zorra Total', que causa depressão em qualquer pessoa que decide ficar em casa no sábado à noite. A única que se salvou este ano foi Katiuscia Canoro, a Lady Kate, cujos bordões 'Só me falta-me o gramour', 'Tô pagando' e 'Tá bom, bom bom. Bom não tá, mas tá bom, bom', caíram na boca do povo;

- 'Revelação', um dos maiores micos do ano. Demorou para estrear e, quando estreou, mostrou a total falta de inspiração de Iris Abravanel. Novela cheia de clichês não convence mais o público;
- 'Olha você', do SBT, cópia descarada do 'Hoje em dia', da Record. As matérias já estão mais do que batidas e seu conteúdo é, na maioria das vezes, inútil. Como exemplo, cito a história de uma cadela que deu à luz na cidade cenográfica da emissora e mereceu mais de dez (!) minutos no ar (assista a um trecho da estréia do programa);
- 'Casos e acasos', que desandou desde que estreou. Os ganchos entre as histórias são forçados e previsíveis, ao contrário do que acontecia nos primeiros episódios, quando era possível ficar curioso do início ao fim e se surpreender com o final;
Concordam com a seleção, telemaníacos? Não deixem de comentar!
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